Sintam-se livres para se inspirarem pela imagem. Escrevam no comentário da imagem desde uma linha até um conto, tudo vale. Sem justificativas, sem pressão, sem estresse. Apenas uma brincadeira para estimular a imaginação e a criatividade. E se tiver alguma sugestão, alguma imagem instigante, mande para comimagenscomverso@gmail.com
Tatu fez uma toca e nem sabia por quê. Mas ali achou uma moeda antiga, um crucifixo preto, de prata, e um pedaço de bilhete que dizia assim:
"...e te encontrarei às... em ponto na porta principal da... e lá marcaremos tudo. Espero que não contes nada... ... já desconfia de nossas aventuras no... ... que seja de confiança... ... ... ..."
Tatu não sabe ler, mas deixou os achados à mostra. Quica os encontrou, desenterrados ao sol. Só o bilhete foi jogado fora. Eu? Eu teria emoldurado. O resto não me importa.
Mas que me sei das coisas que sempre serão dotadas de favores especiais ao mestre dos mestres chamado “empecilho”? Ela tinha uma família delicada, algo que a destreza do acontecido não embruteceu. Muito pelo contrário. Era gente de servir Ki-Suco com bolo de chocolate aos imberbes que passavam uma tarde inteira ouvindo músicas do Bee Gees. Um bando de jovens pouco pretensiosos em assuntos culinários, mas incansáveis aspirantes ao diploma de segundo grau. Mesmo naquelas férias, quando ela agiu com meiga e sorrateira artimanha, e quase conseguiu desfazer esse jogo de posteridades, com nossas escapadas sendo prometidas ao fracasso, aliás, neste sentido, mais do que garantidas. Independente de nossos desencontros amorosos, eu escrevi seu nome na carteira do colégio, munido de um canivete suíço, aliás, com a evidente perícia de um gravurista, cerquei-o com um coração que saiu meio torto, lembrando uma bola de futebol, porém meio murcha de um lado.
Tatu fez uma toca e nem sabia por quê. Mas ali achou uma moeda antiga, um crucifixo preto, de prata, e um pedaço de bilhete que dizia assim:
ResponderExcluir"...e te encontrarei às... em ponto na porta principal da... e lá marcaremos tudo. Espero que não contes nada... ... já desconfia de nossas aventuras no... ... que seja de confiança... ... ... ..."
Tatu não sabe ler, mas deixou os achados à mostra. Quica os encontrou, desenterrados ao sol. Só o bilhete foi jogado fora.
Eu? Eu teria emoldurado. O resto não me importa.
Pois eu gostaria mesmo é de saber que livros são esses que os alunos estão lendo.
ResponderExcluirMas que me sei das coisas que sempre serão dotadas de favores especiais ao mestre dos mestres chamado “empecilho”? Ela tinha uma família delicada, algo que a destreza do acontecido não embruteceu. Muito pelo contrário. Era gente de servir Ki-Suco com bolo de chocolate aos imberbes que passavam uma tarde inteira ouvindo músicas do Bee Gees. Um bando de jovens pouco pretensiosos em assuntos culinários, mas incansáveis aspirantes ao diploma de segundo grau. Mesmo naquelas férias, quando ela agiu com meiga e sorrateira artimanha, e quase conseguiu desfazer esse jogo de posteridades, com nossas escapadas sendo prometidas ao fracasso, aliás, neste sentido, mais do que garantidas. Independente de nossos desencontros amorosos, eu escrevi seu nome na carteira do colégio, munido de um canivete suíço, aliás, com a evidente perícia de um gravurista, cerquei-o com um coração que saiu meio torto, lembrando uma bola de futebol, porém meio murcha de um lado.
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